Criar e revitalizar espaços de lazer e convivência usando a criatividade e o reaproveitamento de materiais recicláveis. Com esse objetivo, estudantes, comunidade e voluntários deram uma nova cara para dois espaços em Paracatu, na Escola Municipal Arquimedes (de Morro Agudo) e na Associação do Povoado do Cunha. As ações fazem parte do Programa de Educação Ambiental (PEA), desenvolvido pela Nexa, que visa a preservação do meio ambiente e a adoção de atitudes sustentáveis pelas comunidades.
As atividades sensibilizaram as pessoas sobre a importância da reutilização de materiais descartáveis, como plástico, borracha e outros. “A ideia é que a comunidade entenda que o reaproveitamento aumenta a vida útil do que seria jogado fora. E essa atitude ajuda a diminuir os impactos dos resíduos sólidos no meio ambiente”, explica a gestora de Projetos Sociais e Desenvolvimento Local da Nexa, Clarisse Freitas.
Cerca de 40 alunos do 8º e 9º ano da Escola Municipal Arquimedes Cândido Meireles criaram um ambiente agradável e ecológico reutilizando materiais recicláveis. As paredes e o chão de um cantinho da escola receberam nova pintura e o espaço ganhou brinquedos, como jogos pintados no chão e balanços feitos com pneus. O muro da escola também ganhou uma nova pintura.
O Sábado do Voluntariado, realizado no Povoado do Cunha, em novembro, também foi uma ação desenvolvida pelo PEA. A fachada da associação foi revitalizada e um balanço de pneus foi construído para as crianças. Também foram plantadas mudas do Cerrado na entrada do povoado. Participaram da ação cerca de 25 pessoas entre voluntários da Nexa, equipe BioGolden e moradores da comunidade.
A intenção com essas ações é criar um ambiente de convivência criativo, ecológico e sustentável. “A ação na escola incentiva e motiva os alunos a cuidarem do local como um novo espaço de lazer e estudo. Já a associação é o ponto de encontro de reuniões da comunidade do Cunha. Com essas ações melhoramos o aspecto visual dos locais e criamos um lugar para recreação das crianças, utilizando os materiais recicláveis das oficinas do PEA”, conta Deborah Karuline, coordenadora do programa.
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