A Agência de Desenvolvimento Sustentável de Paracatu (ADESP) anuncia a criação da rede Paracatu Integrada no combate à COVID-19. O movimento visa a promover diálogo entre as diversas instituições de Paracatu na busca por soluções eficientes para as dificuldades enfrentadas no cenário de crise instaurado pelo coronavírus. Já fazem parte do grupo instituições como Fiemg, Sesi, Senai, Sesc, Sebrae, Nexa Resources, Associação Comercial, Rotary, Kinross Brasil Mineração, dentre outras.
De acordo com Marília Lepesqueur, presidente da ADESP, a iniciativa articula diferentes entidades locais na troca de experiências sobre as adversidades enfrentadas, bem como no desenvolvimento de soluções coordenadas de efetivo combate aos impactos do coronavírus na saúde coletiva e na economia da cidade. “Através do trabalho compartilhado e da empatia poderemos realizar ações coordenadas em termos de conscientização, prevenção e cuidado, sempre em diálogo com as pessoas”, afirma Marília.
Diante do horizonte de ampliação dos casos de infecção, o movimento Paracatu Integrada no combate à COVID-19 vai proporcionar campanhas de incentivo ao isolamento social e ao uso de máscaras, que serão distribuídas à comunidade. Além disso, a rede atuará dando apoio e suporte ao sistema público de saúde em todas as frentes possíveis. Ao mesmo tempo, já está sendo mobilizada uma iniciativa voltada para o comércio local, que também sofre com a situação.
A fim de combater uma ameaça invisível – mas real – à saúde humana, procedimentos importantes de distanciamento social e de higiene já fazem parte do dia-a-dia em Paracatu, mas é preciso ir além. Por isso, afirma Marilia Lepesqueur, “foi consolidado esse movimento solidário no município, para que todos tenham sua própria máscara e possam ajudar a prevenir a disseminação da COVID-19”. Com o uso adequado da máscara, explica, fica mais fácil se proteger e ajudar a cuidar do próximo. “O convite para a participação na rede se estende a toda a população paracatuense. Juntos, podemos atravessar esse momento e construir medidas coletivas de superação”, salienta a presidente da ADESP.
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